“Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação” [Colossenses 1:22]
A consciência de pecado, a consciência culpada, gerou uma imagem errada de Deus e uma imagem errada de nós mesmos. Ela nos fez ver Deus como um ser santo, justo, austero, impassível e inacessível que está sempre em alerta para descobrir o pecado e condenar, um senso que faz o homem temer e se esconder diante dEle [Gn. 3:10], esquecendo que Ele é o Pai. Criando também um complexo de inferioridade no homem, capaz de destruir a fé, pois coloca o homem em uma posição de indignidade e culpa todas as vezes que olha para Deus.
Como resultado alguns estão buscando da consciência de pecado, a consciência culpada, gerou uma imagem errada de Deus e uma imagem errada de nós mesmos. Ela nos fez ver Deus como um ser santo, justo, austero, impassível e inacessível que está sempre em alerta para descobrir o pecado e condenar, um senso que faz o homem temer e se esconder diante dEle [Gn. 3:10], esquecendo que Ele é o Pai. Criando também um complexo de inferioridade no homem, capaz de destruir a fé, pois coloca o homem em uma posição de indignidade e culpa todas as vezes que olha para Deus. temporariamente alívio da pressão que esta sobre eles, através de obras de abnegação de si mesmos, orações de arrependimento, penitências e sacrifícios etc. Apesar de algumas destas serem práticas espirituais legítimas, nenhuma delas pode livrar o coração da consciência do pecado.
Somente a obra de Jesus na cruz nos reconciliou, nos perdoou, nos fazendo santos e justos. Um dos aspectos desta redenção, é que aquele que decidiu crer na obra completa de Jesus perdeu o senso do pecado e no seu lugar recebe o consciência de sua unidade e comunhão com Deus [Romanos 9:1], tornando-os inculpáveis e livres de qualquer acusação.